Esses dias, eu li uma história muito emocionante – e que mexeu muito comigo. Passei aqui para compartilhar com você. Prepare-se: é de arrepiar.
"Eu sou fisioterapeuta e atendo há um tempo em um consultório. Esses dias, eu tive a honra de conhecer Amélia, uma senhorinha que já estava na casa dos 80 anos.
Ligou, agendou e foi me encontrar.
Quando dei de cara com ela na sala de espera, fiquei me perguntando o que incomodava aquela senhora tão fofa. Algum desconforto na região pélvica? Incontinência? Queda da bexiga?
Nada disso…
Me lembro como hoje de como ela começou a falar:
- Minha filha, tenho 82 anos. Não sei quanto tempo me resta… Mas ouvi minha neta falar de você e decidi que não vou morrer sem saber 'dessas coisas''. Descobri que você pode me ajudar. É por isso que eu estou aqui.
Nessa hora, comecei a ficar intrigada. Percebi que ela me procurou por causa do meu trabalho com a sexologia, e não por conta da fisioterapia. Comecei a me questionar…
Será que ela tem um namorado? Que legal! - Pensei.
Ela prosseguiu:
Sou viúva. Me casei aos 15 anos. Vivi com meu marido até dois anos atrás, quando Deus o levou. Posso dizer que ele foi um bom marido. Pai dedicado. Mas nós nascemos em épocas muuuito diferentes... Por isso, eu tenho muitas dúvidas sobre sexualidade. Não pense que eu arrumei um namorado. Apenas não posso levar todas essas dúvidas e angústias para o caixão.
Uau! Quanto mais ela falava, mais curiosa eu ficava. Mas afinal, o que aquela mulher precisava tanto saber?
Você já ouviu falar do buraco no lençol? - Ela perguntou.
Hein? - Indaguei.
Sim, o buraco no lençol. A culpa é do maldito buraco no lençol! - Ela disse.
Nessa hora, minha mente fez uma busca rápida sobre 'História da Sexualidade'. Só poderia ser disso que Amélia falava, considerando-se a idade dela.
Perguntei:
A senhora está falando sobre a antiga prática sexual? Aquela onde os casais, para não se tocarem, mantinham relações sexuais através de um buraco no lençol, feito propositalmente?
Siiiiim! Graças a Deus, você sabe! - Exclamou ela.
E ela foi contando… Que mulher apaixonante! Sabedoria inversamente proporcional ao corpo magrinho.
Então, eu quero saber de tudo!
Eu quero ver tudo!
Você me mostra?
Você me explica?
Não posso morrer assim!!!!
Ela dizia, me arrancando gargalhadas. Era nítida a preocupação dela, não necessariamente com a morte. Parecia que o que realmente incomodava era a desinformação…
Claro que conto, mostro, explico! - Eu disse. E vi olhinhos na minha frente boiando em lágrimas… Parecia que Amélia sentia um misto de felicidade com alívio.
Logo, nós começamos com um processo de educação sexual inverso, já que Amélia, primeiro, tinha vivido o sexo na pele e, somente aos 82 anos, recebeu informações adequadas sobre a sexualidade humana.
E nossa… Foi um processo liiiindo!
A maior decepção daquela jovem senhora – porque sim, ela tinha uma mente muito jovem – era que, mesmo vivendo 65 anos ao lado do marido, ela NUNCA tinha visto um homem nu. Viu os filhos, mas não vale, né?
Ela dizia:
Minha filha, na época em que me casei, mulher ‘direita’ não via homem pelado – e muito menos tocava em suas partes.
Sentir prazer? Esse tal de orgasmo? Isso era pecado mortal para uma mulher! A gente não podia dar nem uma gemidinha - Ela disse, e nós caímos no riso.
As mulheres dos bordéis podiam tudo. As esposas? Nada! Acho que a vida delas era bemmmm melhor do que as nossas! - Ela continuou, e novamente… Mais risos!
VOCÊ ACHA JUSTO EU MORRER SEM VER UM PÊNIS??????? - Disse ela, quase gritando, e eu quase berrando de tanto rir.
NÃÃÃÃÃÃO! - Eu disse.
Quantas vezes eu tive aquele ‘trem’ dentro de mim sem a mínima vontade? E eu ficava só imaginando como ele deveria ser… - Ela continuou.
Mas, Dona Amélia – eu disse –, mesmo depois de tanto tempo, vocês não abandonaram o lençol com buraco?
Siiiim! – disse ela – Mas tudo acontecia sempre no escuro, e eu não podia tocar em nada. O disgramado do lençol saiu, mas eu continuei sem pegar na coisa.
Hahahaha.
As sessões posteriores foram fabulosas! Era pergunta, gargalhada, espanto, gargalhada, choro, gargalhada…
Eu me lembro de usar livros didáticos, ilustrações, vídeos e até um vibrador. Mesmo sendo artificial, eu precisava que ela tivesse a sensação de como é manipular um pênis.
Ela se chocava, se encantava e entendia… Foi simplesmente INCRÍVEL!
Depois de alguns encontros, encerramos o trabalho. Nunca vou esquecer que, na nossa última sessão, a gente se abraçou e ela disse, sussurrando, ao meu ouvido:
Muito obrigada por tudo! Agora, eu posso morrer em paz…
Emocionante, né? Quando eu li esse relato na Internet, um filme passou pela minha cabeça. Eu resolvi compartilhar essa história por dois motivos:
Primeiro:
Durante os meus atendimentos de fisioterapia, eu vivi uma situação MUITO parecida com uma paciente, e ver aquela senhora indo em busca de informação, de uma resolução para os traumas de toda uma vida, me deixou extremamente encantada. Eu me lembro que ter contato com ela me fez ter ainda mais vontade de continuar com a minha missão para levar conhecimento, novidades, empoderamento e muitos orgasmos para a mulher.
Segundo:
Hoje, o mundo mudou, e o buraco no lençol não existe mais (AMÉM!). Parece até estranho ver como a vida sexual das mulheres era restrita e esse era um assunto cheio de desconhecimento e repressão, mas essa era a realidade das gerações passadas.
Atualmente, a sociedade vem se transformando e incentivando cada vez mais a mulher a praticar o autoconhecimento, experimentar a vida com mais leveza, sem tabus, e descobrir o potencial do prazer tanto sozinha, quanto acompanhada.
Isso é ser livre – e não há mal nenhum nisso. Pelo contrário. A vida é feita para ser vivida ao máximo, o que inclui aprender o caminho para sentir os orgasmos mais gostosos possíveis.
Por isso, eu quero te fazer um convite especial.
Nos próximos dias, eu vou lançar um projeto diferente de tudo que eu já fiz – e eu não estou falando sobre o meu curso de Pompoarismo.
Eu estou falando de algo novo. Mesmo. Inclusive, eu passei as últimas semanas preparando esse conteúdo exclusivo – e que promete fortes emoções.
Vai ser uma forma muito prática, acessível e eficaz para experimentar 12 técnicas irresistíveis na cama através da posição da SENTADA – aquela que a mulher vai por cima do cara e fica no comando da situação.
Se você quer acompanhar o lançamento desse projeto e receber as informações sobre as 12 técnicas mágicas, clique no link abaixo para se cadastrar na lista de interesse:
Fazer o seu cadastro é totalmente gratuito e apenas garante que você será uma das primeiras a ficar sabendo sobre o que eu estou aprontando.
Eu te garanto que você vai gostar da novidade – e que ela pode colocar muito mais fogo e desejo na sua vida, além de orgasmos superintensos para você e para o seu parceiro.
Nada mal, né?
Vamos nessa, juntas, embarcar numa jornada de autoconhecimento sexual. Você merece.
Beijos,
Cátia Damasceno